sexta-feira, 25 de março de 2011

Depoimento - Índia 2011

Hoje tivemos o prazer de receber esse lindo depoimento da Francisca Cury, arquiteta residente em Curitiba e viajante pela Via Índia! Obrigada, Chica!



Amigos



Cheguei no domingo, depois de 15 dias na Índia e 3 em Paris. Neste momento faço um breve relato da minha estada na Índia. Sem querer desmerecer, neste momento Paris, foi somente um momento de descanso. Índia é o berço do conhecimento, país de muitos contrastes, sensações, cores, cheiros, ...... de muita pobreza, mas de um povo muito amoroso. Em nenhum momento me senti ameaçada, apesar que nunca estava sozinha. Numa viagem para um país tão diferente, não quis correr risco, então fui por uma empresa, com tudo contratado, motorista, hotel, guias, ..... (www.viaindia.com.br) É o que recomendo para aqueles que como eu, já passaram da idade de aventuras. Estar na Índia por si só, é uma aventura !! É preciso muito despojamento, é preciso abrir mão de todo o conforto e limpeza. Mesmo nos melhores hotéis, o padrão de limpeza está muito aquém daquele que somos acostumados. Então, digo e repito, viajar é para quem quer ir para Nova York, Paris, Dubai, Londres, Roma, Buenos Aires..... Se vc quer uma experiência de vida, vá para Índia !! (quando me falaram isso, achei uma enorme pretensão, hoje repito com convicção).



Tudo na Índia é grandioso !!! Estive nas cidades de Delhi (17 milhões de habitantes), Varanasi, Agra, Jaipur (media de 3 milhôes) e as menores Khajuraho e Rishikesh.



Delhi é a porta de entrada, o aeroporto é um “bunker” depois que vc conhece a cidade. Ali dentro é tudo organizado e limpo, a cidade é o oposto, sujeira à vista, transito caótico, mas é um caos que funciona, todos andam a 20 km/h, buzinam o tempo todo, mas nunca vimos um acidente. É um caos que flui !!! é até difícil de explicar, só estando lá mesmo.



Varanasi é a cidade do culto a morte !! é aquela das escadarias, onde passa o Rio Ganges, e tem a cremação de mortos. São 300 cremações por dia, e pudemos ver a chegada de vários corpos e ver o ritual. Na primeira vez vimos uma cerimônia de um barco, olhando para as escadarias, viámos as fogueiras. No dia seguinte, levantamos cedo e fomos ver o nascer do sol, e na volta descemos onde acontece as cremações. E passamos ao lado das fogueiras. Outra coisa que impressiona, é a presença de vacas por todas as cidades, e aqui parece que elas estão mais presentes. Então, imagine a sujeira nas ruas ........



De Varanasi, fomos de avião para Khajuraho, onde tem os monumentos de mais de mil anos, com as esculturas eróticas, sujeitas a diversas interpretações, alegres e divertidas. Construídas num “arranque criador”, são uma celebração alegre a vida. Foram descobertas somente no século XIX, e temos que agradecer que sua inacessibilidade colaborou para a preservação deste patrimônio, que se salvou de ser destruída por um governo mais retrógrado ou pelo ataque dos mulçumanos que no sec XIX desbravavam o país. Digo isso, pois as esculturas cultuam o sexo tanto hetero como homosexual, e também com animais. Se vc ficar horas olhando, sai dali inspirado pelo resto da vida !!



Em Agra é o Taj Mahal que leva milhares de turistas para esta cidade, o Monumento ao Amor. Os indianos se orgulham deste patrimônio já que ele não representa religião nenhuma. Foi construído para ser o túmulo de uma rainha. Queria descobrir o segredo dela, para fazer com que seu amado não medisse esforços para construir um dos monumentos mais lindos do mundo. E eu, que não consigo um companheiro para dividir a conta de luz. Hehe



Em Jaipur, a experiência rápida de andar de elefante, para chegar no Amber Fort. Outro palácio enorme. Também, reis e marajás tinha 3 mulheres e mais de 300 concumbinas. Aja quarto para tanta gente. E que festa deveriam fazer !!! Visitamos ao longo da viagem diversos outros monumentos, castelos, mesquitas, .... mas ainda preciso relembrar os nomes.



Por fim, fomos para Richikesh, a capital do yoga. Uma pequena cidade no pé do Himalaia, rota de peregrinação para o Rio Ganges, que aqui é limpíssimo, onde fizemos um rafting, que foi um dos momentos mais incríveis da minha vida. Esta cidade reúne diversos gurus, com seus ashrans que recebem pessoas do mundo inteiro.



Durante a viagem, fizemos translados de avião, trem e van. Na estrada vi os poentes mais lindos que até hoje pude presenciar. Em Delhi andei de tuc-tuc (aquele carrinho de 3 rodas), rikisha e até peguei uma carona de moto em Richikesh.



Enfim, voltei com a certeza de buscar um novo olhar para a vida. Sim, podemos continuar nosso trabalho, com todo o estresse inerente a ele, mas precisamos ter o discernimento de saber parar e buscar o equilíbrio no dia-a-dia. Um dia me falaram – vc pode se estressar todos os dias, aquela adrenalina que nos move é importante, mas também precisamos ter em todos os dias, momentos lúdicos – uma aula de dança de salão, um chocolate, uma caminhada ..... cada um deve descobrir o seu !!! E não deve ser somente duas horas num fim de semana.



Por último, ninguém passa pela Índia sem confrontar valores pessoais, espirituais e intestinais. Hahaha. Se alguém disse que foi para lá, e não teve dor de barriga, ou ficou 4 dias, ou levou marmita. Hehe



Bom, quer ir para Índia ?? Vá e não pense muito. Os ingleses estiveram lá, extorquiram o que puderam. Os indianos são orgulhosos de sua história, abriram mão de tudo para ter sua independência. O país precisa ser construído, há tudo por fazer. A história é muito longa.



Neste link tem algumas fotos:



http://www.facebook.com/album.php?aid=50956&id=100000452542695&l=3b83e4b344



se vc tiver facebook, consegue ver os comentários de cada foto.



Beijoss



Francisca

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Via Índia

A Via Índia, operadora de turismo especializada na Ásia e especialmente no subcontinente indiano, está de site novo: www.viaindia.com.br

Roteiros e viagens de soonho sob medida para que a viagem à Índia seja a experiência de uma vida! Viagens em grupo e especializadas - saúde, ayurveda, turismo espiritual, turismo gastronômico, aventura no deserto e muito mais!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Crônica Indiana



Título Original: Slumdog Millionaire (EUA/ Reino Unido): 2008
Direção: Danny Boyle
Roteiro: Simon Beaufoy e Vikas Swarup

Elenco

Dev Patel (Jamal Malik adulto)
Freida Pinto (Latika)
Anil Kapoor (Prem Kumar)
Madhur Mittal (Salim adulto)


Como um jovem que cresceu nas ruas e favelas de Mumbai chega à última pergunta do game show milionário mais popular da Índia? Será que ele é:

a) um gênio; b) é um abençoado pela sorte c) ele trapaceou; ou d) estava escrito?

Prestes a ganhar 20 milhões de rúpias, a genialidade do jovem Jamal Malik é posta à prova. Através da estratégia inteligente do diretor Danny Boyle e percorrendo a difícil infância e adolescência de Jamal, ficamos sabendo como ele sabia as respostas para cada uma das improváveis perguntas feitas a ele. No entanto, Jamal está na televisão para ser visto por sua namorada e companheira de infância na esperança de um reencontro.

Passeando por suas memórias, somos levados às entranhas das favelas de Mumbai, uma das cidades mais populosas e caóticas do mundo. Danny Boyle não tem pudor em mostrar o lado da Índia que não é exatamente um chamariz de viajantes e aventureiros. É a miséria, a exploração de crianças, a pobreza e as mazelas sociais que o país vêm lutando arduamente para combater.

Eu conheço Mumbai. A primeira sensação quando você desce do avião é de que entrou direto em um forno industrial.

No alto de uma passarela, ao deitar olhos pela primeira vez na Estação Ferroviária Central, onde acontece boa parte da ação de Slumdog, tive um súbito impulso de virar as costas e dar no pé. Milhares de pessoas transitam como num verdadeiro formigueiro, num caos harmônico e colorido que me deixou de boca aberta por alguns minutos. Tomei um fôlego e corri para pegar o trem, numa alegre operação de guerra.

Enquanto o Brasil assiste em massa à uma novela onde vemos uma Índia plástica e os nossos velhos e cansados conhecidos globais, Danny Boyle nos oferece um retrato bastante fiel de vidas que não imaginamos existir. Mas da mesma forma, como um norueguês ou um austríaco imagina uma favela carioca?

Sabemos nos identificar com o cenário onde a trama se desenrola, e a semelhança da seqüência de abertura com “Cidade de Deus” não é mera coincidência;
Nesse ponto temos que reconhecer o pioneirismo e a ousadia de Fernando Meirelles, já que quando vemos Slumdog, imediatamente sabemos que já vimos algo semelhante em algum lugar. O doce gosto do reconhecimento que Danny Boyle está experimentando hoje, já foi provado por Meirelles.

O filme abusa dos flashbacks, e curiosamente nenhum é fora de propósito ou deselegante, já que o uso dessa saída fácil geralmente cai no clichê e na falta de originalidade. Os protagonistas são mostrados em diferentes idades e com diferentes atores, num caso de direção excepcional. Aliás é uma característica dos filmes de Danny Boyle. Atores bons e consistentes foram essenciais para seus filmes, entre eles Trainspotting e o mordaz “Cova Rasa”.

O jovem Dev Patel (Jamal Malik) é carismático e expressivo. O ator de origem indiana, nascido e criado em Londres, conheceu Mumbai pela primeira vez durante as filmagens, e a coadjuvante Freida Pinto é belíssima. Na verdade, são poucas as interpretações do filme que não seriam dignas de nota.

Slumdog concorre a 10 Oscar, incluindo melhor filme e melhor diretor, e já foi o grande vencedor do BAFTA, o maior prêmio de cinema Britânico. Das onze indicações levou o prêmio de melhor filme, além de outros seis. Mas sinceramente, quem precisa de uma estatueta da academia? Não este filme. Esse se garante sozinho.


Raras vezes no cinema um filme reúne numa constelação atores e equipe que dançam harmoniosamente, cada qual com seu brilho único e no entanto sem ofuscar as demais, num movimento onde elas apenas realçam a luz dos companheiros. É o equilíbrio perfeito, daqueles que por mais planejado que fosse, apenas acontece por um capricho do destino. Vai ver, estava escrito.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Sidarta, de Herman Hesse


Nenhum livro me tocou tanto quanto 'Sidarta", do escritor Alemão Hermann Hesse, agraciado com o Nobel de literatura em 1946. Era alemão, mas uma viagem à Índia aos 33 anos transformou para sempre a sua obra. Eu li "Sidarta" na adolescência, mais ou menos com quinze anos, e tive a certeza de que nenhum livro até então havia me fascinado tanto. Na despreocupação da adolescência, andava com a história do brâmane - inspirado em Sidarta Gautama, o Buda - que dedicou a vida a viver o divino dentro de uma mochila, como um amigo querido e portátil. Eu até pensava que quando tivesse uma filha a chamaria de Kamala, “lábios de figo recém-cortado”. Isso foi até eu me encantar com outras personagens femininas da literatura. O fato é que relendo Sidarta vários anos depois, já com menos ingenuidade e confesso, um pouquinho mais ácida pela vida, o romance me pareceu ainda melhor. A foto acima não é a mais bela das edições do livro, mas é igualzinha à que eu tinha, encontrada em um sebo, daquelas desgastadas de tanto lidas.

Um trecho:


“Tenho para mim que o amor é o que há de mais importante no mundo. Analisar o mundo, exeplicá-lo, menosprezá-lo, talvez caiba aos grandes pensadores. Mas a mim me interessa exclusivamente que eu seja capaz de amar o mundo, de não sentir desprezo por ele, de não odiar nem a ele nem a mim mesmo, de contemplar a ele, a mim, a todas as criaturas com amor, admiração e reverência.”

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Antes das Chuvas

A Índia tem oficialmente 4 estações: além do inverno, bastante perceptível no norte durante os meses que vão de Dezembro a final de março, temos a pré-monçoes, monções e pós-monções. Isso mesmo, tura gira em torno da estação das chuvas. Perto dos Himalaias existem micro-estaçãoes que equivalem ao outono e primavera, fazendo 6 estações em um único ano. As melhores épocas para visitar a Índia são entre os meses de Outubro a Maio.

kHAJURAHO 2010



Khajuraho, uma pequena cidade de aproximadamente 15 mil habitantes, fica no centro-norte da Índia e é um dos pontos altos da nossa viagem. Os templos tântricos e as esculturas eróticas altamente gráficas mexem com a nossa imaginação e nos deixam maravilhados com a grandeza arquitetônica e de detalhes.

quinta-feira, 4 de março de 2010

!ndia !ncrível 2010


Novo roteiro para saída em 5 de abril com Julia Pierri e Sumeet Bali - descontos super especiais para os últimos lugares. Esse ano temos ainda uma extensão de seis dias para visitar o Sai Baba



(41) 3252-2201
jupierri@gmail.com
natarajviagens@gmail.com



DIA 01 CHEGADA EM DELHI
( Arrival by QR - 232 / 0645 HRS )
• Chegada no Aeroporto Indira Ghandi e transfer para o hotel para pernoite e descanso.
• Hotel Maank / Hotel Singhsons (café da manhã incluso.

DIA 02 DELHI
• Visita aos principais pontos de importância turística e histórica de Delhi – Qutub Minar, Índia Gate, Mausoléu de Humayun e Templo de Lótus.
• Hotel Maank / Hotel Singhsons (café da manhã incluso).

DIA 03 DELHI – MADHOGARH – JAIPUR ( 5 horas por terra )


Após o café da manhã, partida logo cedo para Madhogarh (5 horas por terra). Na chegada, o almoço será servido no Fort Madhogarh, um belo e antigo forte situado no alto de uma colina de onde se tem a espetacular vista do vilarejo no Rajastão. Mais tarde, faremos um passeio de camelo pela vilarejo e pelos templos antigos. Após o passeio, seguimos para Jaipur, onde chegaremos ao cair da tarde. A noite é livre para passeio, compras e jantar nos jardins do nosso hotel.
• Hotel Diggi Palace (café da manhã incluso).

Dia 04 JAIPUR
• Pela manhã, visita ao Amber Fort.
• Após o almoço, visita ao Palácio dos Ventos, museu da cidade e o observatório astronômico Jantar Matar.
• O resto do dia é livre para quem desejar fazer compras em Jaipur.
• Pernoite no Hotel Diggi Palace.


DIA 05 JAIPUR – AGRA ( 4 horas por terra – parada em Fahtepur Sikri)
• Após o café da manhã, faremos o check-out ás 07:00 e seguiremos para Agra.f
• No caminho, parada em Fatehpur Sikri, a cidade abandonada do antigo Imperador Akbar.
• Chegada em Agra pouco após a hora do almoço e check-in. À tarde, seguimos para conhecer o Taj Mahal, patrimônio da humanidade e uma das sete maravilhas do mundo. Para quem desejar, teremos um passeio ao Agra Fort após a visita ao Taj.
• Noite livre e pernoite no Hotel Pushp Villa (café da manhã incluso). Nosso hotel possui um restaurante giratório de onde se vê o Taj Mahal.

DIA 06 AGRA – JHANSI (Trem: Shatabdi ExpRESS D.0815/A.1045) – KHAJURAHO (3 ½ POR TERRA)
• Após o café da manhã, check out às 0715 HRS e transfer para a Estação Ferroviária de Agra. Aqui nos despedimos do nosso motorista e seguimos por outros meios de transporte.
• Na chegada a Khajuraho, podemos desfrutar da piscina do nosso hotel e descansar para o espetáculo de luzes e sons dos templos do Oeste, das 18:30 às 19:30.
• Hotel Clarks Khajuraho (café da manhã incluso).

DIA 07 KHAJURAHO – VARANASI ( Vôo IC - 805 D.1400 / A.1440 )
• Após o café da manhã, saída para a visita aos Templos do Oeste. Khajuraho é onde se situam os famosos templos eróticos da Índia e uma belíssima representação da arte e arquitetura hindus.
• Retorno ao hotel e almoço, e então check-out e transfer ao Aeroporto de Khajuraho..
• Em Varanasi, visita a Sarnath – o local onde Lorde Buddha proferiu seu primeiro sermão. Sarnath é um dos locais mais sagrados do budismo e destino de milhares de peregrinos do mundo inteiro.
• Transfer ao hotel e check in. À noite, passeio de barco pelo Ganges onde poderemos testemunhar as cerimônias noturnas. Ficaremos hospedados em um hotel de onde se tem uma vista perfeita das famosas escadarias do Ganges.
• Pernoite no hotel Palace on Steps (café da manhã incluso).


DIA 08 VARANASI

• Antes do amanhecer, saída para o passeio de barco no Ganges para ver o nascer do sol e o despertar da cidade, passando pelo Templo Dourado e pelos crematórios. Após o café da manhã e durante o resto do dia, tour pela Benaras Hindu Uiversity, onde está situado o Templo Bharat Mata, e depois passeio para conhecer as famosas fábricas de seda de Benares. Após o descanso e jantar, um concerto de música Indiana pode ser apreciado próximo às escadarias do Ganges.
• Pernoite no hotel Palace on Steps

DIA 09 VARANASI – DELHI ( Voo SG 119 D.1615 / A.1750 )

• Café da Manhã no hotel. O resto da manhã é livre para passeio e compras nas estreitas e antigas vielas de Varanasi, onde estão as casas típicas, pequenos templos e amplo comércio.
• ÀS 1345 HRS, check out E transfer ao aeroporto. Na chegada, transfer ao hotel e resto do dia livre.
• Pernoite no Hotel Maank / Hotel Singhsons (café da manhã incluso).


DIA 10 DELHI – HARIDWAR ( Trem: Shatabdi Express D.0650/A.1125 )
• Após um rápido café, transfer à Estação Ferroviária de Nova Delhi. Será servido café da manhã no trem.
• Chegada em Haridwar e transfer ao nosso hotel. Após o almoço, visita à uma farmácia ayurvédica, onde veremos o processo de fabricação dos medicamentos e aprenderemos sobre alguns princípios do ayurveda. Os que desejarem poderão ter seu diagnóstico ayurvédico feito durante a viagem e então poderão encomendar produtos ayurvédicos para tratamento se for o caso.
• À noite, iremos a Har Ki Pauri para assistir á cerimônia do fogo na beira do Ganges – um dos locais mais sagrados de devoção e peregrinação da Índia.
• Pernoite e jantar no restaurante Mosaic. Hotel Country Inn & Suites café da manhã e jantar inclusos)

DIA 11 HARIDWAR – RISHIKESH ( 30 minutos por terra )

• Pela manhã, visita ao ashram e fazenda de leite onde há um belo templo. Retorno ao hotel para o café da manhã, check-out e traslado a Rishikesh, a apenas 30 minutos de distância.
• Após o check-in, passeio a Lakshman Jhula.
• OPÇÃO: De acordo com escolha do grupo, podemos ver as cerimônias religiosas noturnas, simplesmente passear ou tomar um café ou chai em Rishikesh, ou fazer um Safari pelo Chilla National Park – onde há elefantes, leopardos, antílopes, pavões e tigres (não é garantida a visualização, uma vez que eles não são em grande número e saem para a caça em determinados horários)em seu habitat natural. (Custo do safari: Rs.1100 rúpias por pessoa – aprox: 24 dólares)
• Hotel: Vasundhara / Great Ganga Resort (café da manhã incluso).

DIA 12 RISHIKESH

• Após o café da manhã, visita ao Templo de Kunjapuri Devi, nas montanhas – vista da cordilheira dos Himalaias.
• Após o retorno e o almoço, passeio a Ram Jhula – onde há templos, estátuas e ao cair da tarde uma cerimônia com cânticos e mantras que atrai milhares de visitantes.
• Hotel: Vasundhara / Great Ganga Resort.

DAY 13 RISHIKESH – HARIDWAR (40 minutos) – DELHI (Trem: Shatabdi Exp.D.1815/A.2245)
• Após o café da manhã, check out e transfer ao ponto de partida do rafting – são 16 km de coredeiras na água cristalina do Ganges, que desce diretamente dos Himalaias.
• Término do rafting em Lakshman Jhula.
• No Tapovan Resort, teremos quartos reservados para trocar de roupa e banho.
• Às 16:00 HRS, transfer à Estação Ferroviária de Haridwar.
• Pernoite em Delhi: Hotel Maank / Hotel Singhsons (café da manhã incluso).

DIA 14 DELHI
• Café da manhã no hotel e o resto do dia totalmente livre para passeio em Delhi e compras de última hora.
• Às 18:00 HRS, check-out e jantar de despedida do grupo.
• Por fim, traslado ao Aeroporto Internacional Indira Ghandi para o voo de volta ao Brasil.


SAI BABA – EXTENSÃO A PUTTAPARTHI (SUL DA ÍNDIA)

DIA 01 DELHI – BANGALORE (Voo SG 501 Dep.0700/Arr.0940) – PUTTAPARTHI (3 horas por terra)

• Check out às 0445 HRS e transfer ao aeroporto doméstico.
• Na chegada, check in no Hotel Sai Towers ou similar.
• No início da noite, participação nos Bhajans (músicas devocionais) e Darshans par aver Sai Baba e estar em sua presença. O ashram fica a uma curta caminhada do hotel.
• Noite livre e pernoite no hotel.

DIA 02 PUTTAPARTHI
• Pela manhã, visita ao ashram – devemos chegar cedo para pegarmos as senhas sorteadas – que definem o quão perto poderemos sentar do caminho por onde passa Sai Baba e onde ele dá os darshans aos seus devotos.
• Retorno ao hotel para o café da manhã – visita à caverna onde Sai Babapassou tempos em meditação quando jovem.
• Após o almoço, podemos ir ao ashram para sentar em meditação ou ir á biblioteca até o horários da aparição e darshans.
• Noite livre e pernoite no hotel. Hotel Sai Towers.

Dia 03 PUTTAPARTHI
• Pela manhã, participação nos darshans.
• Após o café, visita à casa dos Pais de Sai Baba, no vilarejo – caminhada de 20 minutos.
• Após o almoço, dia no ashram até os darshans noturnos.
• Restante da noite livre e pernoite no hotel. Hotel Sai Towers.

DIA 04 PUTTAPARTHI – BANGALORE (3 horas por terra)

• Participação nos darshans da manhã.
• Após o café da manhã, check-out e translado a Bangalore.
• Na chegada, check-in no Hotel 18 Woods Inn.
• Final da tarde livre para passeio na M.G.Road, Brigade Road, etc
• Pernoite no hotel.

DIA 05 BANGALORE – DELHI (Voo SG 229 Dep.1640/Arr.1925) & PARTIDA DE DELHI
• Após o café da manhã, check-out e passeio por Bangalore.
• Visita a Vidhan Soudha, Cubbon Park/Jardim Botânico, Palácio de Verão do Sultão Tipu & Nandi Temple.
• Traslado ao aeroporto para o voo até Delhi
• Jantar de despedida em Delhi e traslado ao Aeroporto Internacional Indira Ghandi para o voo de volta.